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sábado, abril 17

Livre da gripe A (H1N1), sob os cuidados de Deus


À medida que os casos de gripe A (H1N1), também conhecida como gripe suína, surgem em vários países, restrições a viagens são recomendadas e as autoridades responsáveis pela saúde pública em cada país tomam medidas consideradas essenciais para proteger os cidadãos. Algumas manchetes no noticiário estão provocando o medo nas pessoas e é importante combater o receio de que a situação se transforme rapidamente em uma pandemia mundial. É sábio não ignorar o problema, e, ao invés disso, encontrar um antídoto para essas reportagens, respondendo vigorosamente, com a oração.
A Bíblia provê antídotos tanto para o medo como para a doença, e o Salmo 91 é um recurso especialmente apropriado para esses casos. Uma passagem aborda as dúvidas que cercam a gripe, particularmente se as pessoas não têm certeza se estiveram expostas a ela ou de como fazer para que se sintam seguras. Referindo-se à vida sob os cuidados de Deus, o salmo declara: “Não terá medo da peste que se espalha na escuridão nem dos males que matam ao meio-dia” (91:6, Nova Tradução na Linguagem de Hoje). Sob os cuidados de Deus, não existe nenhum momento ou lugar onde a escuridão, física ou mental, possa se esconder ou induzir à doença.
A Bíblia realça esse ponto, quando diz: “…Deus é luz, e não há nele treva nenhuma” (1 João 1:5). Na presença de Deus, onde todas as pessoas vivem, não existe nenhuma treva de doença, enfermidade ou perigo. Não precisamos aceitar a crença de que certos países, onde os casos ocorreram, sejam, de alguma maneira, mais perigosos do que outros ou que alguns têm um meio ambiente mais puro do que outros. A oração pode reconhecer que todos são amados e orientados por Deus e vivem sob a mesma luz. Essa é a realidade do nosso ser e de todos.
O mundo argumenta que somos entidades materiais, cada uma abrindo seu caminho por meio da existência humana, sujeita a tudo que o mundo lança sobre nós, incluindo germes, micróbios, doenças, contaminação. Contudo, conforme Mary Baker Eddy, a Fundadora do Arauto, escreveu em Ciência e Saúde com a Chave das Escrituras: “Não há vida, verdade, inteligência, nem substância na matéria. Tudo é Mente infinita e sua manifestação infinita, porque Deus é Tudo-em-tudo. O Espírito é a Verdade imortal; a matéria é o erro mortal. O Espírito é o real e eterno; a matéria é o irreal e temporal. O Espírito é Deus, e o homem é Sua imagem e semelhança. Por isso o homem não é material; ele é espiritual” (p. 468).
A confiança nessa verdade, “a declaração científica do ser”, transforma tudo e revela que cada pessoa é a ideia da Mente divina, e habita com segurança dentro da luz divina da Mente. Uma vez que a Mente é infinita, não existe nenhum “lado de fora” para a Mente, por onde a doença possa entrar. Também não há nenhum lugar que seja deixado de fora do reino de Deus, quer seu nome seja México, Estados Unidos, China ou qualquer outra nação sobre a terra.
Considerando-se que a Mente não inclui mal de nenhuma espécie, segue-se que a doença nunca teve nenhum ponto de apoio na criação de Deus. Portanto, não existem certas fontes de doença, como pássaros, porcos, e assim por diante. Nem existe nenhuma necessidade de acreditar que haja certas estações em que a doença seja esperada, por exemplo, que resfriados sejam inevitáveis no inverno ou as alergias na primavera e no verão.
Uma outra razão pela qual é importante compreender que a criação de Deus não inclui a doença é que ela ajuda a determinar o que é real e o que não o é. Levando-se em conta que a criação de Deus “não inclui nem o mal nem a peste” (Ciência e Saúde, p. 210), não oramos para nos livrar de algo que Ele criou; isso seria impossível de se fazer. Nem se exige que nossa oração resista a uma entidade má que, de alguma maneira, se infiltrou na criação infinitamente boa de Deus. (Isso também é impossível, uma vez que Ele é o Amor onipotente, contra o qual o mal não tem poder.)
Outro aspecto a ser abordado em oração é o medo de que outras pessoas, que estejam contaminadas pela doença, possam passá-la para nós. Aqui está o porquê de a oração para o mundo, ou seja, por todas as pessoas, incluindo aquelas que estejam doentes e aquelas que estejam se esforçando para deter a propagação da doença, pode ser uma bênção. Na oração, podemos afirmar que cada filho e filha de Deus está sob Seus cuidados e que são guiados pelo Amor divino. Podemos envolver todas as pessoas no amor de Deus e reconhecer que cada um é precioso para Ele. Exatamente agora, o bem divino está sempre presente e pode trazer a cada um paz e saúde.
Esses esforços para elevar o pensamento rumo à luz, que é Deus, a luz na qual todos habitamos, podem eliminar o medo da doença e a própria doença. À luz de Deus, cada pessoa é sadia e livre, para sempre sob Seus cuidados.
Rosalie E. Dunbar mora em Dracut, Massachusetts, EUA.

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