Há dois modos principais de sairmos ao encontro da vida:
a) - reagindo negativamente aos eventos e permitinbdo que eles nos infelicitem;
b)- encarando compreensivamente os fatos e pessoas, não deixando que nos envolvam e desequilibrem. Neste caso fazemos da vida uma Mestra. Tal é o sentido da sabedoria antiga: "Não deixe que a vida o devore. Você é que deve devorar a vida!"
Mas o exercer a automaestria perante a vida é uma arte a ser aprendida com a verdade. Pelo Cristianismo prático não esperamos amar quando haja alguém que nos retribua. Já descobrimos a alegria de despertar a capacidade interna e divina de amar, de permitir que o Cristo jorre de nós o Seu amor, como atributo inato, espontâneo, incontável, que deve fluir de nós, não condicionalmente, como resposta a outra pessoa, mas porque Deus em nós, é amor incondicional. Não disse Cristo: "Se amamos a quem nos ama, que virtude há nisso?"
Buscar a sintonia com o Cristo ibnterno, para exprimirmos os seus dons de modo conveniente que Ele nos inspira e, doutro lado, exercer o domínio próprio e prudência de trato, são a "arte de viver".
Unidade
"Deus é amor. Quem vive em amor, vive
em Deus e Deus vive nele".
I João, 4: 16
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